domingo, 17 de novembro de 2013

Filosofia Tema "Drogas"

Filme Quebrando o Tabu .

Sinopse: Há 40 anos os EUA levaram o mundo a declarar guerra às drogas, numa cruzada por um mundo livre de drogas. Mas os danos causados por elas nas pessoas e na sociedade só cresceram. Abusos, informações equivocadas, epidemias, violência e fortalecimento de redes criminosas são os resultados da guerra perdida numa escala global. Num mosaico costurado por Fernando Henrique Cardoso, "Quebrando o Tabu" escuta vozes das realidades mais diversas do mundo em busca de soluções, princípios e conclusões. Bill Clinton, Jimmy Carter e ex-chefes de Estado, como da Colômbia, do México e da Suíça, revelam porque mudaram de opinião sobre um assunto que precisa ser discutido e esclarecido. Do aprendizado de pessoas comuns, que tiveram suas vidas marcadas pela Guerra às Drogas, até experiências de Drauzio Varella, Paulo Coelho e Gael Garcia Bernal, "Quebrando o Tabu" é um convite a discutir o problema com todas as famílias.

Fernando Henrique Cardoso, presidente da Comissão Global de Política Sobre Drogas.

“É preciso descriminalizar o uso da droga, o que não é a mesma coisa que dizer: Libera."


           
          



Legalização e Descriminalização 'Maconha'

O argumento básico utilizado para a legalização é a falha da política americana da “guerra contra as drogas”, a qual parece ter colaborado para o fomento de problemas sociais e legais de imensuráveis custos, tais como corrupção, violência, crime organizado, violação à lei, etc. Além disso, as leis que versam sobre a punição do consumo e tráfico de substâncias não têm provocado a redução da demanda ao redor do mundo.
Após mais de três décadas de “guerra contra as drogas” e intenso otimismo público inicial relacionado à política de repressão ao consumo, atitudes “liberalistas” têm aparecido mais recentemente e estão ganhando grande popularidade. Em vários países da Europa, os usuários de maconha não são levados para a cadeia. É o caso de Luxemburgo — onde os consumidores são convidados a fazer tratamento psiquiátrico —, além da Irlanda, da Áustria, da Dinamarca e da Alemanha. Na Espanha, quem for flagrado fumando a droga recebe uma sanção administrativa. Na Holanda, além de o usuário não ser preso nem pagar multa, o consumo é liberado em bares.
O Canadá liberou, em julho de 2001, o consumo de maconha com fins medicinais. Aquele que tiver receita médica e autorização do Governo, pode cultivar e utilizar a droga. Na Holanda também é permitido, desde o ano passado, o consumo para tratamento de câncer, Aids e esclerose múltipla. Lá, o fornecimento de um tipo especial de maconha é feito por farmácias, hospitais e médicos autorizados. É recomendado o uso em forma de chá ou spray.
Já nos Estados Unidos, onde a maconha é proibida, alguns Estados admitem a adoção da droga para tratamento médico: Alasca, Arizona, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Nevada, Oregon e Washington.

Motivos para ser favorável a legalização das drogas
1- Todos devem ter o direito de fazer o que quiserem com suas próprias vidas, a criminalização mitiga a liberdade individual. o Estado não pode impor suas decisões a vida íntima dos cidadãos.
2 – O álcool e o cigarro matam muito mais gente e destroem milhares de famílias e são legalizados. Porque as outras drogas não são legalizadas também?

3 – É gasto MUITO tempo, esforço e DINHEIRO na guerra contra as drogas, se houvesse a legalização esses recursos seriam usados para combater crimes mais importantes.

Muitas pessoas MORREM por causa dessa guerra desnecessariamente. Além disso, legalizar esvaziaria cadeias e melhoraria as condições prisionais.
A criminalização corrompe a polícia e as instituições, deixando um legado de corrupção. Vide o que aconteceu na Chicago da Lei Seca.
4- A criminalização faz com que muitas pessoas se tornem criminosas, uma vez que a demanda por drogas torna o negócio incrivelmente lucrativo.
5- Com a criminalização, muitos jovens usuários são presos portando entorpecentes, caindo desnecessariamente no mundo do crime e se tornando traficantes nas suas escolas. Se as drogas fossem vendidas na farmácia isso deixaria de ocorrer.
6- A qualidade das drogas vendidas muitas vezes é péssima, acabando por prejudicar a saúde dos usuários, que vão posteriormente se tratar em hospitais públicos. Se houvesse a legalização, haveria um controle de qualidade das drogas.
7- Com a criminalização e marginalização do uso de drogas, muitas pessoas adquirem doenças transmissíveis por se utilizar das drogas sem os devidos cuidados. Se houvesse a legalização o Estado poderia controlar a forma de uso e dose das drogas.

8- Com o derretimento da velha moral e dos valores religiosos, somado a uma forte propaganda de setores da mídia, as drogas se tornarão um ato de ostentação de liberdade e rebeldia. A falência da família e as dificuldades da vida empurram cada vez mais pessoas para o uso de drogas.

Cada vez mais pessoas estão experimentando drogas. Logo, proibir um ato que é cada vez mais feito e tolerado pela sociedade é um retrocesso hipócrita que apenas marginalizará uma parcela crescente da sociedade.
9- A criminalização encarece MUITO as drogas e obriga muitos a ter de roubar para sustentar o vício. Quando a legalização acontecer, vamos olhar pra trás e ver como a política de repressão era medieval e injusta.
10- Muitas drogas podem ser usadas de forma mais efetiva e barata para tratar muitas pessoas que estão doentes. Criminalizar as drogas significa negar a estas pessoas um alívio para suas dores.
Motivos para ser contrário à legalização das drogas
1- Drogas matam, viciam, ceifam vidas, acabam com futuros, trazem sequelas, produzem esterelidade, destroem as ligações do cérebro, desagregam famílias, trazem doenças e acabam com a produtividade dos indivíduos. As pessoas estão vivas para encarar a realidade e não para fugir dela.
2- Está bem, legalizaram as drogas, os traficantes vão fazer o que? Arrumar um emprego? Estudar? Virar pastor? Ou será que vão assaltar, sequestrar e cometer outros ilícitos?
3- Por trás desse problema existe a desigualdade social que as drogas amenizariam, pois os mais ricos compram as drogas nas comunidades mais pobres, distribuindo assim a renda nessas regiões.
4- A legalização acarretaria num aumento de usuários, que dependeriam da ajuda do governo para tratar de suas doenças decorrentes do uso de drogas. Quanto custaria construir hospitais e centros de recuperação para esses novos dependentes químicos?
5- Como o Estado conseguiria produzir tantas toneladas de drogas para suprir a demanda das pessoas? O tráfico ainda existiria para suprir o resto desta demanda. O tráfico não seria extinto.
6- Teria de haver milhões de hectáres de plantações de papoula e canabis no Brasil para suprir a demanda. Um agricultor, preferiria plantar arroz ou plantar papoula? Papoula o daria muito mais lucro. Com isso a produção de alimentos diminuiria e seus preços aumentariam, afetando a população mais pobre.
7- Para oferecer tantas drogas, sua distribuição seria cara para o governo se ele a quisesse subsidiar. Logo, a legalização beneficiaria apenas os ricos que podem pagar pelos entorpecentes.
8- O Brasil, como aconteceu na Holanda, seria invadido por turistas e viciados em busca de drogas. Vale lembrar que a Holanda permitiu a venda em UM bairro e desde então vem restringindo progressivamente o uso. A experiência no estrangeiro não se traduz num sucesso.
9- Onde se instala uma boca de fumo, cresce a violência e o número de assaltos, devido a demanda de drogas por parte dos viciados. Se as drogas fossem liberadas haveria o risco de aumentar o número de viciados e de quebra, também o de crimes.
10- Com a legalização, estaríamos colocando nas mãos de milhões de jovens um fardo muito pesado. Muitos iriam se viciar e perderiam sua independência e individualidade para se tornarem escravos das drogas, sem que o Estado pudesse impedi-los.




segunda-feira, 18 de junho de 2012

Conto Fantástico.

A suposta Verdade.
     Em um tempo mais além do nosso quando a terra estava no auge do seu caos, fome, guerra, morte e doenças espalhadas pelo mundo, alguns seres tinham se acostumado ou ao menos aprendido a viver em meio ao inferno. Um homem da nação mais poderosa, seu nome era Nicolas Luc, propôs um "FIM" a tudo isso... Uma unificação uma junção de culturas e etnias uma "Nova Ordem" , ele propôs paz e o fim dessas guerras. A nação mundial unificada que o aclamava por messias acreditou nas palavras do homem, nações religiosas o adoraram diziam que ele era filho do pai, alguns diziam que esse era o filho do anjo da morte que trairia destruição do mundo, os mesmos eram ignorados, isso trairia a "paz", mas até o momento sete anos mais tarde um chip aonde substituiria tudo seria seu passaporte da vida no plano mortal, acreditando nisso aqueles que o aclamarão o messias ficarão contra ele pois aquele não era uma ideia proposta pelo povo veio da alta sociedade que estava sob o comando de Nicolas.
       Um jovem órfão, nome era Richard Lins meio ateu meio religioso indeciso para falar a 
verdade, porém a única certeza que o jovem tinha Nicolas não estava por traz da ideia que o condenou, ele achava que a provabilidade de existi uma nova ordem que queria mais controlar o mundo do que salvar o mundo, apesar de ser pobre Richard queria prova a inocência de Nicolas que se encontrava preso, Richard teve todo o conhecimento após decodificar o código que estava no anel do primeiro ministro que cuidava das relações públicas. Naquele momento ele percebeu que Nicolas não era o anti-cristo, pois segundo sua teoria que estava relacionada com os quatro cavaleiros do inferno a suposta "besta" que trairia a destruição da humanidade e o apocalipse viria de uma forma como um demônio destruindo tudo aquilo no seu caminho ou como um conspirador que levaria todos a morte tirando proveito dos recursos naturais que estavam se esgotando. 
        O jovem descobriu que na verdade se existia algo que queria o controle total era uma organização secreta que podia obter os segredos mais obscuros do mundo, tais quais fossem revelados trairia um caos a todos. Richard decidiu se infiltrar no covil daqueles que poderiam ser os mais desprezíveis que mais  perigosos do mundo, ou seja, os cabeças por trás de todo o plano que era o aprisionamento daquele que tinha salvado o mundo (Nicolas), e em seguida a colocação de um bode expiratório o qual continuara o plano da organização. Entretanto tal organização talvez conseguiria controlar o Nicolas, daí surgia a duvida de que ele poderia saber para ser deixado como o vilão da historia.
Richard na verdade se infiltrou no Território inimigo, e conseguiu boas informações que poderiam apontar e levantar duvida sobre uma conspiração que queria controlar o mundo. Entretanto Richard não tinha como compartilha tal coisa, pois a suposta conspiração tinha mais poder do que um simples jovem poderia fazer em meio daquilo, pois tal coisa não poderia nem ganhar algum tipo de atenção, daí ele teve a ideia de se infiltrar e se torna importante em tal conspiração. O que ele não esperava é que "aqueles"a qual se misturavam, eram na verdade lideres da organização e que estavam a comando de Nicolas quem simulou tudo aquilo para descobrir aqueles que poderiam ser seus inimigos no futuro tais quais representassem uma ameaça a recém unificada nação, já que mesmo sendo o messias que salvou a sociedade de uma desgraça era aquele que controlava tudo por de baixo dos panos, o que Richard Lins pode concluir antes de ser apagado como um malfeitor na sociedade, é que aquele que tentassem revelar seus segredos que deveriam estar ocultos cairia do cavalo, pois esta são as coisa que não se deve ser do conhecimento de todo o povo, ele concluiu que os mais poderosos oprimiam o povo e empunhavam uma verdade que parecia ser clara para todos mais que aquela não era a verdadeira verdade, e após isso só foi mais um apagado da socieadade a qual a pessoas no futuro não se importariam.


OBS: Esse texto é  fictício criado por min dono do blog apesar de ter a oportunidade de muda-lo por causa de está sem sentido em algumas partes quando passei pro blog decidi mante-lo de forma original a qual a entreguei aos meus professor, e as imagens são referencias a alguma parte de cada paragrafo.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O amor e a loucura (Texto Disertativo).

LOL a seguir está um texto disertativo baseado no conto o amor e a loucura, trabalho o qual ganhei um 8.
O amor e a loucura
                O amor e a loucura, diga-se que a loucura acompanha o amor, como punição dada pelos Deuses.Tal punição dada pelo motivo de que a loucura, teria cegado o amor, após um desentedimento entre ambos.Por isso dizem que o amor é cego, e as vezes pode ser louco, mas porque um sentimento tão belo capaz de fazer coisas incriveis com as pessoas é louco?O fato do amor ser cego mal se é aceitado, entretanto tinha que ser acompanhado pela loucura?
                Aqueles que dizem que o amor não é acompanhado nem que seja de um mínimo de loucura estão errados, pois sim, ele é tal sentimento que o qual não existe logica eu penso que sim ele é.Pois se realmente não fosse como se explicaria o caso Eloá, uma garota que era amada pelo namorado, só que entretanto ao termino do namoro,ela é sequetrada, mantida em cárcere privado e depois morta pelo mesmo.Ai você pensa ele a amava mesmo?O que eu penso é que sim, ele a amava mas penso que isso foi só até determinado momento antes de eles separarem, foi foi ai durante a relação deles em que ele tinha se deixou ser consumido pela loucura, de tal modo em qual não provocando apenas ciúmes pois isso até no mais simples relacionamento se tem, mais sim se tornando obcecado pela garota.
                A sua obsessão de Lindemberg, o trouxe a realiza tudo aquilo o que ele queria, já que na minha opinião para ele ou se matava e acabava com seu sentimento ou Eloá voltava a se relacionar com ele como namorados, ou se ele não pudesse ter-la niguém mais a teria.Visto os acontecimentos ele escolheu pela ultima opção que eu citei.Mas seria todo amor louco, como o dele?Não para min não é, pois se o amor fosse louco não seria aquele sentimento tão belo que todos querem, apesar de as vezes se acompanhado de um pouco de loucura, eu não posso dizer que ele é louco, e sim que ele é cego já que ele não escolhe em quem ama ou quem será amado, ou seja ele simplesmente acontece de tal forma, a qual não se diga que os loucos são aqueles que amam e sim aqueles que "acham" que realmente possuem esse sentimento tão belo denominado de amor. 
                                                  FIM...

sábado, 5 de maio de 2012

Noite na Taverna

Sinopse:
Noite na Taverna é uma narrativa (novela ou conto) construída em sete partes, contendo epígrafes e os nomes de cada personagem, como subtítulos, antecedendo as narrativas, contadas em uma taverna. Há, na última parte, o entrelaçamento da história de Johann e de alguns personagens.


Livro Iracema


Sinopse

O romance conta, de forma poética, o amor quase impossível entre um branco, Martim Soares Moreno, pela bela índia Iracema, a virgem dos lábios de mel e de cabelos mais negros que a asa da graúna e explica poeticamente as origens da terra natal do autor, o Ceará.


terça-feira, 27 de março de 2012

Resenha Iracema

   Iracema é um livro criado por José de Alencar, o livro é composto por todas características do romantismo brasileiro que são indianismo,exaltação a natureza,nacionalismo,e exaltação a mulher.Na "quase lenda" criada por Alencar(quase pois alguns personagens existirão) se é explicado poeticamente as origens e a criação do estado do Ceará.
   Iracema, a virgem dos lábios de mel tabajara consagrada a Tupã, apaixona-se por Martim, guerreiro branco inimigo dos tabajaras (abitava as florestas) e aliado dos pitiguara (morava no litoral cearense). Por esse amor Iracema abandona sua tribo para fugir junto do português, tornando-se esposa do inimigo de seu povo.
   Martim é ameaçado pelo enciumado chefe guerreiro Irapuã, que quer invadir a cabana de Araquém e matá-lo. Apesar da advertência de Araquém de que Tupã puniria quem machucasse seu hóspede, os guerreiros de Irapuã cercam a cabana, que é protegida por Caubi. 
    Iracema encontra Poti, que está próximo à aldeia dos tabajaras e deseja salvar o amigo. Planejam, então, a fuga de Martim. Durante a preparação dos guerreiros tabajaras para a guerra com os pitiguaras, Iracema lhes serve o vinho da jurema e, enquanto os guerreiros deliram, ela leva Martim e Poti para longe da aldeia. Quando já estão em terras pitiguaras, Iracema revela a Martim que ela agora é sua esposa e deve acompanhá-lo. Entretanto, os tabajaras descobrem que Iracema traíra “o segredo da jurema” e perseguem os fugitivos. Os pitiguaras, avisados da invasão dos tabajaras, juntam-se aos fugitivos e é travado um sangrento combate. Iracema luta ao lado de Martim contra a sua tribo.Os pitiguaras ganham a luta e Iracema se entristece pela morte dos seus irmãos tabajaras.
   Iracema acompanha Martim e Poti e passa a morar com eles no litoral. Durante algum tempo, eles são muito felizes, e a alegria se completa com a gravidez de Iracema. Porém, Martim acaba por “saturar-se de felicidade” e seu interesse pela esposa e pela vida ao seu lado começa a esfriar. Iracema se ressente da frieza do marido e sofre. Martim se ausenta com freqüência em caçadas e batalhas contra os inimigos dos pitiguaras. Enquanto guerreia, nasce seu filho, que Iracema chama de Moacir, que significa “nascido do meu sofrimento, da minha dor”. 
      Solitária e saudosa, Iracema tem dificuldade para amamentar o filho e quase não come. Desfalece de tristeza. Martim fica longe de Iracema durante oito luas (oito meses) e, quando volta, encontra Iracema à beira da morte. Ela entrega o filho a Martim, deita-se na rede e morre, consumida pela dor. Poti e Martim enterram-na ao pé do coqueiro, à beira do rio. Segundo Poti: “quando o vento do mar soprar nas folhas, Iracema pensará que é tua voz que fala entre seus cabelos.” 
    O lugar onde viveram e o rio em que nascera o coqueiro vieram a ser chamados, um dia, pelo nome de Ceará. 
    Martim partiu das praias do Ceará levando o filho. Alencar comenta: “O primeiro cearense, ainda no berço, emigrava da terra da pátria. Havia aí a predestinação de uma raça?” 
    O guerreiro branco volta alguns anos depois, acompanhado de outros brancos, inclusive um sacerdote “para plantar a cruz na terra selvagem”. Começa a colonização e a narrativa termina: “Tudo passa sobre a terra.
   Como foi dito antes o livro é uma quase lenda pois os personagens que existirão foram Martim que teve participação na fundação do estado do Ceará e Poti cujo o nome traduzido é português, o romance tem um narrador na terceira pessoa.